DE 04 SETEMBRO ATÉ 02 OUTUBRO 2024

Rui Matos

Visível, invisível

Exposições

Espaço Tri|angulo

Nomes próprios:  

O mensageiro lúcido.
Suave e delicado.
Dez caminhos possíveis.
 Tudo visível.
 Breviário.
 
 
Nenhuma evidência.
Dissecar, decompor, esquecimento.
Fragmentos encontrados numa zona de clareira.
Reconstruir o passado transformado.
Na pele e no osso.

Nasce em Lisboa em 1959. Vive e trabalha próximo de Sintra.

Nos anos 80 frequentou o Curso de Escultura da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa.
Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian em 1993.

Em 1987 realiza a primeira exposição individual “Órgãos e Artefactos” em Lisboa com esculturas
em ardósia. Segue-se “Primeira Ilha” e “Mediterrâneo” no Porto com esculturas em gesso-
bronze. A primeira exposição em pedra é de 1991 “Enormidade Sequência e Naufrágio” a que
se segue “Transformações-Relatos Incertos”, “Objectos de Memória” e “Histórias Incompletas”.
Em 2008 começa a trabalhar em ferro com as exposições “A Pele das Coisas” em Lisboa no
Teatro Camões, “Transformo-me naquilo que toco “ na Giefarte , “Por Dentro” na Fundação das
Comunicações, “O Visionário” com Rui Cunha Viana na Galeria Monumental em Lisboa, “ O
tempo, os lugares, a memória, a fortuna dos dias” no MU.SA em Sintra, “Transmutações” na
Sá da Costa em Lisboa, “Histórias de outras Idades” no Convento do Espirito Santo em Loulé,
“Perdido na viagem de regresso” Paços Galeria Municipal de Torres Vedras. “O luar da
montanha suavemente ilumina o ladrão de flores” CAE Figueira da Foz. “As Figuras dos sonhos
estão mais próximo de mim”. Espaço T no Porto. “Qualquer saída da lógica da linguagem pode
ser a entrada num dicionário revelador” Livraria Sá da Costa-Espaço Camões em Lisboa.
“Através da Superfície”. Fundação Luís em Cascais. “Fora de um mapa conhecido” no Colégio
das Artes em Coimbra, “A reconstrução da memória” no Palácio da Galeria em Tavira, “A
sequência dos dias” Na Sociedade Nacional de Belas Artes em Lisboa, “Crisálida” Porta 14 em
Lisboa, “Ao mesmo tempo, num só barco, por dois rios” no Convento do Espírito Santo em
Loulé, “Laboratório” no Museu Nacional de Ciências da Universidade de Lisboa.

Realizou esculturas públicas em Chaves, Durbac (Alemanha), Aveiro, Lisboa, Cascais, Oeiras,
Caldas da Rainha, Vila Franca de Xira, Alfândega da Fé, São Pedro do Sul, Belver, Portalegre,
Almada, Seixal e Vila nova de Gaia.


Coleções: Caixa Geral de Depósitos, Museu Dr. Santos Rocha, Fundação das Comunicações,
Fundação PLMJ, Fundação Carmona e Costa.